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Sem acordo, ‘Grupo de oposição’ em Piancó segue dividido e não tem nome para 2020 na majoritária
A chamada ‘Oposição’ piancoense também tem seu calvário. Sem um nome de consenso, os que se dizem oposição a gestão do prefeito Daniel Galdino, não conseguem chegar a um nome que congregue as ideias de uma força que posse fazer um enfrentamento na campanha do próximo ano, para enfrentar a reeleição do atual prefeito de Piancó. Pessoas que até então se comportavam como uma opção para disputar o pleito majoritário em 2020, reclamam até da imprensa, se por acaso fizer seu nome circular em alguma matéria que trate sobre esse assunto. Com essa divisão, que teve início no final da gestão estadual do governador Ricardo Coutinho e continua na gestão do atual governador João Azevedo, os pretensos nomes à disputa eleitoral de 2020, travaram uma luta pelos cargos do Estado com vagas existentes na cidade de Piancó. A disputa pelos cargos estaduais em Piancó, levou a chamada Oposição, a um racha, que parece só aumentar. Os nomes dos ‘líderes’ não pode ser citados, pois a imprensa pode vir a ser penalizada por fazer ilações sobre as pretensões dessas ‘lideranças’ que parecem postular a vaga de titular na chapa majoritária que concorrerá contra a reeleição do prefeito Daniel Galdino, que por sua vez concentra-se nas ações que o município vem desenvolvendo com obras por toda a cidade e pagamento da folha em dia.
Com a aproximação do ano eleitoral (2020), o clima começa a esquentar e as definições da ‘Oposição’ para escolher um nome de consenso para a chapa majoritária, ao que tudo indica só irá ocorrer na última hora.
Faltando um ano para que os eleitores piancoenses se dirijam às dezenas de seções eleitorais instaladas no município de Piancó para escolher o prefeitos e o vice-prefeito, bem como os vereadores que atuarão na casa legislativa municipal, o eleitor ainda não sabe quem vai disputar o pleito majoritário pela Oposição.
As Eleições Municipais de 2020 serão realizadas no dia 4 de outubro.
A eleição, marcada para 4 de outubro de 2020, será a primeira em que os partidos não poderão fazer alianças para disputar as câmaras municipais – somente para as prefeituras. Candidatos a prefeito poderão formar coligações com outros partidos para disputar as eleições. No entanto, as coligações partidárias estarão proibidas para as eleições proporcionais – neste caso, de vereadores. Antes, os votos dados a todos os partidos da aliança eram levados em conta no cálculo para a distribuição das vagas.
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