MUNDO
Descoberta norte-americana aponta peça-chave para entender o Alzheimer
Nos últimos 15 anos, a compreensão da doença de Alzheimer deu um salto, com a identificação de proteínas que, modificadas, destroem os neurônios progressivamente, provocando os bem estabelecidos sintomas de perda cognitiva e funcional nos pacientes.
Contudo, esse conhecimento não se traduziu em benefícios clínicos, e todos os medicamentos em potencial falharam nos testes. Agora, pesquisadores da Universidade do Alabama, em Birmingham (EUA), afirmam terem encontrado a peça que faltava para fechar o quebra-cabeça dessa enfermidade, que deve chegar a 152 milhões de casos até 2050, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).