Alguns prefeitos de cidades da região do Vale do Piancó, Sertão, emitiram notas de pesar pela morte do senador e ex-governador da Paraíba José Maranhão, que faleceu aos 87 anos na noite dessa segunda-feira (8) vítima de Covid-19. Os políticos usaram as redes sociais para lamentar a perda paraibana.
O gestor de Curral Velho, Samuel Carnaúba (Avante), foi o primeiro a fazer uma publicação prestando as condolências. “(…) Maranhão deixou um legado para cada um de nós políticos e paraibanos. Meus sentimentos a toda família e amigos por esta inestimável perda. Que Deus o receba bem”, escreveu.
O chefe do Executivo de Itaporanga, Divaldo Dantas (DEM), publicou uma foto ao lado de Maranhão, e na legenda ressaltou que todo o estado está de luto.
“Recebemos com pesar, a notícia do falecimento do senador Zé Maranhão. Ocorrido na noite desta segunda-feira (08), em decorrência de complicações ocasionadas pela Covid-19. Que Deus possa confortar todos os familiares e amigos. A Paraíba está de luto!”, lamentou.
Políticos de outros cargos também se solidarizaram com a partida do paraibano. O deputado Taciano Diniz (Avante), igualmente postou uma fotografia com o senador e publicou um decreto da Assembleia Legislativa instituindo Luto Oficial de sete dias.
“(…) Minhas mais sinceras condolências à família e amigos por esta inestimável perda. Que Deus o receba e acolha. A Paraíba está de luto!”, escreveu.
A vereadora mais bem votada de Santana de Mangueira, Ceinha Magalhães, também usou as redes para se solidarizar com a família e amigos do parlamentar. “É com profundo pesar que lamento a morte do nosso querido senador josé Targino Maranhão. A política paraibana perde um grande homem. Que Deus conforte os corações dos familiares”.
Maranhão morreu após ficar 71 dias internado em São Paulo. Ao longo da internação, ele teve diversas mudanças em seu quadro clínico. Chegou a ser entubado e extubado várias vezes, mas sempre na UTI. Mas, nos últimos dias, seu quadro clínico havia piorado. A informação de sua morte foi confirmada por familiares.
Por Tadeu Gomes
