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Senadores Renan Calheiros e Eduardo Braga são indiciados por corrupção

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), e o senador Renan Calheiros (AL), foram indiciados pela Polícia Federal (PF), nesta sexta-feira (20), pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além deles, o ex-senador Romero Jucá (RR) também foi indiciado pelos agentes federais. De acordo com a coluna Aguirre Talento, do UOL, os políticos são acusados de  atuarem para favorecer no Congresso Nacional o antigo grupo Hypermarcas, atual Hypera Pharma, do ramo farmacêutico, em troca de pagamentos de propina.

O indiciamento é fruto do relatório final enviado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à PF, em agosto, após seis anos de tramitação. O inquérito, que é um desdobramento da Operação Lava Jato, estava sendo analisado sob sigilo, e teve como relator o ministro Edson Fachin.  A equipe do procurador-geral, Paulo Gonet, está analisando o material para decidir se apresenta denúncia contra os senadores.

O documento diz que a antiga Hypermarcas pagou cerca de R$ 20 milhões para os senadores, por intermédio do empresário Milton Lyra, apontado pela PF como lobista intermediário do MDB.

A parte da investigação sobre Romero Jucá foi entregue à Justiça Federal do Distrito Federal, porque ele não tem mais foro privilegiado.

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), e o senador Renan Calheiros (AL), foram indiciados pela Polícia Federal (PF), nesta sexta-feira (20), pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Além deles, o ex-senador Romero Jucá (RR) também foi indiciado pelos agentes federais. De acordo com a coluna Aguirre Talento, do UOL, os políticos são acusados de  atuarem para favorecer no Congresso Nacional o antigo grupo Hypermarcas, atual Hypera Pharma, do ramo farmacêutico, em troca de pagamentos de propina.

O indiciamento é fruto do relatório final enviado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à PF, em agosto, após seis anos de tramitação. O inquérito, que é um desdobramento da Operação Lava Jato, estava sendo analisado sob sigilo, e teve como relator o ministro Edson Fachin.  A equipe do procurador-geral, Paulo Gonet, está analisando o material para decidir se apresenta denúncia contra os senadores.

O documento diz que a antiga Hypermarcas pagou cerca de R$ 20 milhões para os senadores, por intermédio do empresário Milton Lyra, apontado pela PF como lobista intermediário do MDB.

A parte da investigação sobre Romero Jucá foi entregue à Justiça Federal do Distrito Federal, porque ele não tem mais foro privilegiado.

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