Em Diamante, cinco pré-candidatos compõem atual quadro sucessório do município
Articulações e encontros políticos já sem fazem entre os prováveis candidatos à Prefeitura diamantense.
Há muito tempo não se via em Diamante tanta gente disposta a concorrer à Prefeitura. Para o pleito de outubro vindouro são hoje ao menos cinco pré-candidatos a prefeito com o nome na rua e a cabeça nas articulações: cada um tentando viabilizar seu projeto político e se fortalecer para as urnas.
A atual prefeita, Carmelita de Odoniel (PSDB), apesar de já ter sido afastada duas vezes do cargo por ordem da Justiça em função de irregularidades na gestão municipal e continuar respondendo a vários processos por improbidade, pretende concorrer a mais um mandato estimulada pelo marido, o médico e ex-prefeito Odoniel Mangueira.
Uma outra pré-candidatura é a da atual vice-prefeita, Clarice Pereira (PTB). Ela ocupou a Prefeitura por duas vezes quando do afastamento da titular e conseguiu uma boa popularidade no curto período em que passou na administração municipal. Clarice está cotando com o apoio de dois ex-prefeitos: os primos Hércules e Marcília Mangueira.
Apesar de não ter o apoio do seu núcleo familiar, o professor Hermes Filho (Podemos), que perdeu o pleito de 2016 para a atual prefeita, pretende disputar novamente as eleições, mas desta vez não terá o apoio do irmão, o exprefeito Hércules.
Dois outros nomes que também pretendem disputar a sucessão municipal deste ano em Diamante são o médico George Abílio e o comunicador Jerônimo Franco, que hoje integra os quadros do PT.