Nomeação de Kaká de Marcílio no Governo da Paraíba segue critérios técnicos e legais

A advogada Anna Karenynna Campos Fernandes Lopes, conhecida como Kaká de Marcílio, ex-candidata a prefeita de São José de Caiana (PB), assumiu em fevereiro deste ano uma função técnica no Governo da Paraíba. A nomeação, realizada em conformidade com todos os parâmetros legais e constitucionais, atendeu a critérios de qualificação profissional e perfil técnico exigido para o cargo.
Em resposta às recentes publicações que questionaram sua nomeação, Kaká afirmou que o portal responsável pela matéria possui contrato com a Prefeitura de São José de Caiana e que, diante da cassação do prefeito — resultado de uma ação eleitoral da qual foi autora —, a publicação foi produzida como ato de revanche política.
“Trata-se de uma reação política, disfarçada de notícia, para tentar atingir minha imagem e, de forma ainda mais grave, macular a reputação do Governo da Paraíba. A matéria ultrapassa todos os limites ao sugerir que o governador adota critérios políticos e não técnicos para suas nomeações, utilizando cargos públicos como moeda de troca, o que é uma acusação extremamente séria, infundada e irresponsável. Esperamos que o Governo do Estado adote as providências cabíveis para responsabilizar a disseminação de tal desinformação, que atenta contra a honra da administração pública”, declarou Kaká de Marcílio.
Com inscrição regular na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Kaká de Marcílio ocupa, desde fevereiro de 2025, uma função técnica, com salário compatível com o cargo e com o perfil exigido para funções administrativas na estrutura estadual.
Kaká de Marcílio, que obteve 1.531 votos (32,64%) nas eleições de 2024 para a Prefeitura de São José de Caiana, não possui condenações ou impedimentos jurídicos. Pelo contrário: seu desempenho político e sua formação acadêmica a colocam entre os nomes cotados para disputar a nova eleição suplementar que deverá ocorrer no município, após a cassação do prefeito Manoel Pereira de Souza (PL), conhecido como Manoel Moleque, e da vice-prefeita Adriana Marsicano, por abuso de poder político e econômico.